Atendidos do projeto "Qualificando para o Desenvolvimento Tecnológico", desenvolvido em parceria com o CESAM de Brasília/DF, visitam o Instituto Cooperforte.

Ao longo de 2018, o Instituto Cooperforte financiou 17 projetos sociais, promovendo o desenvolvimento de comunidades, a capacitação e inclusão socioeconômica de jovens de baixa renda e pessoas com deficiência. Com investimento total de R$ 1,2 milhão, os projetos atenderam diretamente 542 pessoas e impactaram indiretamente a vida de outros 1,9 mil cidadãos, entre familiares e membros da comunidade.

A expectativa para 2019 é ampliar significativamente a atuação e o impacto social. A seleção dos projetos sociais que serão financiados foi realizada entre abril e dezembro de 2018. Após o lançamento do edital com a Chamada de Projetos, 247 propostas foram recebidas e passaram por análise de contexto e estudo de viabilidade. Desse total, 74 foram selecionadas e as entidades proponentes receberam visita técnica da Comissão de Análise de Projetos para nova triagem e concertação.

Estão aprovados 57 projetos sociais, distribuídos em todas as regiões do país, nas quais serão investidos mais de R$ 5 milhões, com uma média de R$ 88 mil por projeto. Cerca de 2 mil pessoas serão diretamente atendidas pelas iniciativas, e outras 7 mil beneficiadas indiretamente.

Esse será o maior número de assistências simultâneas desde afundação do Instituto, em 2003, fazendo com que a COOPERFORTE e seus associados, como mantenedores, reforcem a sua marca e a sua força para cumprir o sétimo princípio do cooperativismo, de interesse pela comunidade. Comunidades de 14 diferentes estados e do Distrito Federal serão beneficiadas. As capacitações terão entre 5 e 12 meses de duração e serão distribuídas nas mais diferentes áreas de atuação: Administrativa, Beleza, Turismo, Comércio, Costura, Empreendedorismo, Gastronomia, Tecnologia, e Reciclagem.

De acordo com o presidente do Instituto Cooperforte, José Rogaciáriodos Santos, o mérito das ações que serão desenvolvidas vai além do desenvolvimento profissional. “As entidades com propostas aprovadas têmo compromisso não apenas de capacitar cidadãos em situação de vulnerabilidade socioeconômica, mas também de inseri-los efetivamente no mundo do trabalho, transformando sua realidade”, explica.