Alunos do CAMP nos programas de capacitação

Os números do desemprego não param de surpreender, são quase 12 milhões de brasileiros que estão sem trabalho. Para fazer um comparativo assustador: é como se toda a população de São Paulo, que é a maior cidade do país, estivesse fora do mercado de trabalho.

Mês após mês, quase todos os setores da economia brasileira demitem de pessoas. A partir de agora, conseguir emprego vai exigir muito mais da qualificação do profissional.

Para especialistas, uma alternativa para driblar a crise, adquirir experiência profissional e aumentar a renda é investir em qualificação e em programas de aprendizado. Vagas voltadas para jovens, como as vagas de estágio, proporcionam maiores oportunidades, pois são flexíveis e permitem ao candidato conciliar os estudos com o trabalho.

Neste caminho, o Instituto Cooperforte, através dos programas de capacitação, está conseguindo inserir os jovens atendidos no mercado de trabalho e dar um novo rumo a vida de cada um deles.

Como foi o caso da atendida Andressa Oliveira da Silva do "Instituto Aprender para Viver":

“O curso ensinou o que eu precisava para fazer o processo seletivo, cada etapa eu lembrei o que a instrutora de cidadania falava.”

Além disso, por possuírem contratos e jornadas de trabalho mais brandos em relação a um trabalhador formal, conferem vantagens ao empregador, servindo como um estímulo à contratação de estagiários e aprendizes.

“O curso foi muito importante para a minha vida e eu consegui um estágio”, afirmou o jovem atendido Renan de Souza Marques.

Em outras associações apoiadas pelo Instituto Cooperforte também uma boa movimentação de jovens encaminhando ao mercado de trabalho, a exemplo de: CAMP em São Bernardo do Campo-SP (17), APABB (Associação de Pais, Amigos e Pessoas com Deficiência, de Funcionários do Banco do Brasil) (PR) e da Comunidade (5), Instituto Aprender para Viver (RJ) (8), na OSCEIA (Obras Sociais Irmão Áureo) (GO) (6), Instituto Servir em Fortaleza(CE) (21) e em Maceió(AL ) (15).