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Apresentação do Programa de Aceleração de Impacto Social para as Instituições selecionadas para Capacitação de OCSs no Instituto BRB
Os Institutos COOPERFORTE, BRB, Sabin e Bancorbrás, por meio do Programa de Aceleração de Impacto Social (PAIS), capacitaram 32 Organizações da Sociedade Civil (OSCs) de todo o país em Gestão de Projetos. Concluída nos dias 8 e 9 de novembro, a qualificação teve quatro meses de duração e capacitou as instituições para melhor gestão e profissionalização de suas operações, a fim de promover a efetividade no atendimento às comunidades e à sociedade em geral.
A primeira etapa do programa foi realizada em julho, quando as instituições sociais foram submetidas a um diagnóstico organizacional pela consultoria Phomenta, de Campinas-SP. Posteriormente, os representantes das OSCs participaram de imersão integrada, voltada para melhores práticas de gestão, governança, desempenho e sustentabilidade financeira, tanto da entidade e quanto dos projetos realizados. No encerramento, as instituições participantes expuseram o resultado dos cinco meses de aprendizado.
O Instituto Cooperforte subsidiou oito OSCs, parceiras de outros projetos de sucesso: Centro Comunitário Social Barra Dos Coqueiros (Barra dos Coqueiros/SE); Ação Moradia (Uberlândia/MG); Fundação Semear (Novo Hamburgo/RS); Inspetoria São João Bosco (Ceilândia/DF); Pequena Casa Da Criança (Porto Alegre/RS); Associação De Desenvolvimento Social E Comunitário E José Walter – AMPEJW (Fortaleza/CE); Associação Dom Bosco (Salvador/BA); Acesa Capuava (Valinhos/SP).
De acordo com o presidente do Instituto Cooperforte, José Rogaciário, o PAIS é um projeto essencial para o bom desenvolvimento do trabalho no terceiro setor, baseado em dois principais pilares: a gestão de governança, quanto a aspectos administrativos e legais, estimulando a ação criteriosa dentro das organizações; e a autossustentabilidade, no sentido de promover ações dentro dos projetos, que gerem receita própria para as ONGs, a fim de proporcionar independência para as mesmas.
“Após o programa, estamos certos de que as organizações estarão mais preparadas para promover a inclusão socioprodutiva por meio de projetos de desenvolvimento profissional e exercício da cidadania”, reforçou Rogaciário.